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Alma do Diabo

Alma do Diabo

Diabopédia

15.08.24

Aníbal Cavaco Silva

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É um ser conhecido pelo negócio da laca. Grande promotor em Portugal dessa substância resinosa. Segundo os registos usava-a 3 vezes ao dia e, em todas as suas aparições públicas, nunca se viu um cabelo fora do sítio, na sua famosa grimpa. Apesar deste negócio, usou o cosmético somente para fins capilares, nunca o ingeriu de forma recreativa, o que demonstra claramente a sua idoneidade. Como grande cristão renunciou o álcool, o tabaco, a prostituição,  a literatura, a pintura, o cinema, o futebol, o preservativo, a masturbação, o jogo… A única falha assinalável a este ilustre homem de Deus foi a de ter apanhado alguns “banhos de Sol” no Verão,  mas resolvia esse excesso com a autoflagelação. Adepto da igreja mas não da pedofilia, comungava todas as semanas e os seus aperitivos favoritos eram hóstias. 

Conhecido também como político, era considerado o “Estaline português” no que ao betão dizia respeito. Adorava comunistas, principalmente criancinhas ao pequeno almoço, pois a carne era mais tenrinha e não destruía as suas imaculadas próteses. Assinava o jornal “Avante” mas nunca os lia, acumulava-os numa pilha para servirem de acendalha no Inverno. Sempre foi correto e nunca disse palavrões, por isso, nunca entendeu o significado de “caralho”, o seu uso remetia-o para os descobrimentos. Inovador na política, criou o conceito “cavaquismo” que significava, alguém que produzia vacas e as engordava, e alguém que se filiava no maior clube português de então, o Partido Social Democrata. Por ter sido professor de matemática, numerou todos os portugueses dando-lhes grandes oportunidades de enriquecer. Terminou a sua carreira com duas mortes em público, por ser uma figura divina, ressuscitou em ambas.