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Alma do Diabo

Satyricon

AD, continuar o mesmo de sempre de outra maneira!

04.03.24

3 comentários

Manuel da Rocha
04.03.24

Eles dizem que não. Falta-lhe aí a Iniciativa Liberal (e o Chega mas, este é aliado só depois das 20h de 10 de Março de 2024, quando já ninguém poder fazer nada e a AD não se chateie do Ventura sacar 5000 milhões de euros para os membros ocultos do partido, que não são deputados e só aparecem nos congressos para fazer as transferências bancárias e receber prémios).
Em 1991, era Cavaco Silva, primeiro-ministro, o governo avançou com a "mudança do paradigma do ensino público secundário", ora os exames passavam a valer 50% da entrada na universidade e as instituições privadas de ensino, podiam realizar exames nas suas próprias instalações. 3 anos depois, 98% das instituições privadas foram apanhadas em terem dado noitadas, aos seus alunos, em que realizaram os exames meia dúzia de vezes, para quando os professores (de uma escola pública próxima) compareciam nos edifícios privados, para verificarem que os alunos cumpriam os deveres. Depois, a média era de 19,5 valores. Até que o governo mudou (em 1993) e o novo ministro quis voltar atrás nas regras. Entre 1995-1996, foi a rebaldaria, pois os professores, que criavam os exames, lincharam o governo, com falhas gravíssimas, sendo que há um exemplo, em Braga, em que 163 alunos, ao responder a uma questão errada (existia um número em falta no enunciado de Matemática A), deram a resposta certa. Durante a investigação a porque é que só aqueles 163 alunos deram a resposta certa, mesmo não sendo possível aferir o valor que tornava impossível resolver as alíneas, eles sabiam-no... pois, aquela pergunta tinha sido preparada por um grupo de professores que dava aulas no colégio privado e numa escola pública. Quando souberam que a pergunta iria aparecer no exame (nas 2 versões), passaram a informação para 163 alunos do colégio privado. Só que aquando da criação da matriz de impressão, a última linha ficou fora do limite e não foi impressa. Ninguém deu por isso até surgirem as reclamações de não ser possível resolver as alíneas, pois ficavam impossíveis de resolver. Desde aí, que se mudou a forma de escolher as perguntas e temas, mesmo assim tem existido fugas, como foi a de 2014, em que os alunos de 3 empresas de educação de Coimbra, souberam o exame de Português, 2 dias antes da sua realização. Nunca foi possível saber como lhes chegou ás mãos, sendo a suposição que alguém, de Leiria, que copiou a matriz quando foi enviada para impressão, sem ter sido possível descobrir quem.
São as mudanças que a AD tanto anuncia, na mesma linha das dessa sátira. :)
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Satyricon

AD, continuar o mesmo de sempre de outra maneira!

3 comentários

Manuel da Rocha
04.03.24

Homem
05.03.24

Cesar Canas
08.03.24

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