Dois corpos, lado a lado, dispostos na vertical. Envolve-os o ar livre, desocupado. Podemos pensar no espaço como a fronteira entre os seres, vivos ou inanimados. O espaço serve para ocupar e dividir. Aqui vemos dois homens a utilizar os braços como ponte. Tentam enganar-nos, somos levados a pensar que são o mesmo. Após o susto inicial, entendemos que este monstro de quatro pernas é ilusão. Duas pessoas não podem ocupar um sítio em simultâneo. O acto sexual viola esta regra: (...)