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Alma do Diabo

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Impressões em mais do que três linhas

Grandes notas de arte contemporânea por um lerdo

26.11.23
Se há coisa de que os portugueses se podem orgulhar é de terem um país com uma expressão artística tão promissora e inspiradora, e recheada de talentos. Obviamente falo com demasiada excitação mas, depois de ver a exposição da nossa querida Joana Vasconcelos, somos tocados com uma energia fora do normal. A nossa rainha das latas e dos trapos é grandiosa em tudo… Tudo mesmo, a começar por ela própria... o nome dela é grande... o espaço que... lhe dão para as suas (...)

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19.06.23
Como ler unicórnios com José Milhazes Houve tempos que ficava bem um Batatinha no horário da tarde na televisão. Com o eclodir da guerra, Milhazes ganhou o seu espaço e as suas horas semanais ilustram a qualidade que a comunicação social dá a temas importantíssimos. Ninguém o dispensa, fala de tudo o que tem a ver com a Rússia, como se, falar de um país que tem o tamanho de um continente, fosse falar do município da Póvoa de Varzim. Este Ronaldo do comentário também é o (...)

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30.04.23
Milhares de … disseram “Chega” à corrupção Vamos lá ver, a edição nº 59 do Folha Nacionaltem na sua capa, escrito que milhares de pessoas se reuniram numa manifestação. Acontece que, a imagem por trás revela talvez um “bocadinho” menos. Na descrição diz serem 2 mil pessoas. Folheando o jornal percebe-se que a imagem da capa é a mais generosa e ilustrativa desses “milhares”. Acreditando que o partido patrocinador do jornal é de contas sérias e certas, como por (...)

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26.02.23
A nova vida de Pedro Passos Coelho - O Providencial Para quem acha que Pedro Passos Coelho é um cidadão comum é porque nunca o viu a respirar. Não disse isto, mas podia ter dito, Maria Henrique Espada fez uma reportagem importantíssima que nos revela o fim último do mito sebastianista. Ele está entre nós, o nosso desejado finalmente regressou para nos salvar! O seu estatuto não merece contestação. A relevante reportagem fornece-nos provas vivas da supremacia da sua postura como (...)

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31.12.22
2022, não foi por mal Tenho a impressão de que os graves problemas de 2022 tem a ver comigo. Por ter sido incauto não prestei atenção às superstições que existem com as passagens do ano. Devo admitir que elas são verdadeiras e perigosas. Alerto todos que lhes dêem valor e que se sujeitem às suas leis. Se não acreditam, reparem, de 2021 para 2022, nas doze passas que devemos comer na passagem do ano, não me recordo quantas engoli, perdi-me, talvez à nona, quase que me (...)